5 vantagens de investir em imóveis em Santa Cruz do Sul

5 vantagens de investir em imóveis em Santa Cruz do Sul

O mercado imobiliário vem crescendo a cada ano. Em Santa Cruz do Sul, são muitas as vantagens de investir em imóveis. Neste texto apresentamos cinco vantagens que você deve considerar ao comprar um imóvel.

O investimento em imóveis é considerado estável porque, ao comprar uma casa, apartamento, sala comercial ou terreno, o bem tende a se valorizar com o tempo e não pode ser simplesmente subtraído, como acontece com automóveis ou joias. Com novos lançamentos e empreendimentos, a João Dick se destaca como pioneira em condomínios fechados horizontais e verticais. Conheça os empreendimentos da João Dick clicando aqui. Pensando nisso, apresentamos 5 vantagens de investir em imóveis em Santa Cruz do Sul.

Entenda se vale a pena investir em imóveis em Santa Cruz do Sul.

1. Segurança

Desde que se mantenha a qualidade estrutural e o vigor da região, um imóvel não perde seu valor. Segundo o Secovi-SP, em média um proprietário de escritório recolhe renda de 1% ao mês na unidade locada, chegando a 13% ao ano. Esse valor é superior aos Fundos de Renda Fixa Referenciados, como o Certificado de Depósito Bancário (CDB), por exemplo, que chega a 9% ao ano.

2. Expectativa de valorização

O mercado imobiliário tem um histórico positivo, já que bens imobiliários se valorizam ano a ano e acompanham sempre a inflação. Além disso, o País vive excelente momento para aquisição no setor, com a Selic mais baixa da história, a 3%. Até 2025 haverá demanda de 14,5 milhões de novas moradias, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas. Entenda sobre como os juros baixos farão o setor crescer.

3. Durabilidade

Uma propriedade é um bem duradouro, seja casa, apartamento, flat ou imóvel comercial. Se a opção for por alugar um imóvel recentemente adquirido, estima-se que o completo retorno do investimento ocorra em pouco menos de quatro anos. Ou seja, tudo o que receber mensalmente após esse período é lucro e segue por anos sendo necessário apenas reparos para manter o patrimônio.

4. Redução de riscos

Enquanto outras formas de aplicação incluem alta volatilidade, o mercado imobiliário segue estável e o maior risco é mesmo o de vacância. Um grande exemplo é o que aconteceu durante a pandemia do novo coronavírus: enquanto a bolsa chegou a cair 39,28% em dois meses e o preço do petróleo ficou negativo, o valor dos imóveis não se alterou e um certo perfil passa a ser mais procurado: a segunda residência em locais próximos à natureza. A Planalto Invest, incorporadora sediada em Goiás, viu seus negócios decolarem. A empresa informa que em abril vendeu 7,5 vezes mais lotes do que o registrado em março, atingindo R$ 9 milhões em VGV (valor geral de vendas).

5. Déficit habitacional alto

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil sofre com a falta de 7,7 milhões de residências. Dessa forma, com o aumento populacional cresce também a procura por unidades para locação, ou seja, o mercado segue em constante expansão. Em Santa Cruz do Sul, por exemplo, a João Dick Empreendimentos contribui para a expansão do Bairro Jardim Europa, oferecendo aos seus moradores uma infraestrutura completa com mercado, farmácia, academia, petshop e outros serviços. Conheça o Parque Europa.

 

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